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'''Contexto e motivações'''<br>
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O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências de Computação do ICMC-USP esclarece que o curso visa preparar um profissional com formação conceitual e teórica sólida em diferentes áreas de Computação e Informática, como também nas áreas afins. A formação básica deve estar aliada à formação prática: o egresso deve possuir conhecimento, prática e maturidade para atuar nos diferentes domínios da computação, através de métodos e técnicas destinados a modelar, analisar e resolver problemas da área. Assim, o objetivo do curso de Bacharelado em Ciências de Computação é formar um profissional que saiba pensar por si próprio, que possa se adaptar a diferentes situações com relativa facilidade e que consiga enfrentar problemas novos com competência, criatividade, ética e senso crítico [1].  
 
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências de Computação do ICMC-USP esclarece que o curso visa preparar um profissional com formação conceitual e teórica sólida em diferentes áreas de Computação e Informática, como também nas áreas afins. A formação básica deve estar aliada à formação prática: o egresso deve possuir conhecimento, prática e maturidade para atuar nos diferentes domínios da computação, através de métodos e técnicas destinados a modelar, analisar e resolver problemas da área. Assim, o objetivo do curso de Bacharelado em Ciências de Computação é formar um profissional que saiba pensar por si próprio, que possa se adaptar a diferentes situações com relativa facilidade e que consiga enfrentar problemas novos com competência, criatividade, ética e senso crítico [1].  
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A Universidade de São Paulo reconhece, por meio da Portaria GR 3150 de 22/03/199, que as atividades docentes do professor de educação superior não se esgotam no ensino ministrado em sala de aula, e considera que atividades de tutorias, de orientação acadêmica e de supervisão da aprendizagem dos estudantes, institucionalizadas pela Unidade ou Departamento, estão entre as atividades docentes que podem ser consideradas para efeito do cômputo das horas-aula (até o limite máximo de 2 horas semanais) [2].
 
A Universidade de São Paulo reconhece, por meio da Portaria GR 3150 de 22/03/199, que as atividades docentes do professor de educação superior não se esgotam no ensino ministrado em sala de aula, e considera que atividades de tutorias, de orientação acadêmica e de supervisão da aprendizagem dos estudantes, institucionalizadas pela Unidade ou Departamento, estão entre as atividades docentes que podem ser consideradas para efeito do cômputo das horas-aula (até o limite máximo de 2 horas semanais) [2].
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Um mecanismo para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação que tem sido adotado com bons resultados em várias unidades da USP é o Programa de Tutoria, no qual cada aluno ou grupo de alunos se reúne regularmente com um tutor que é docente do seu curso de graduação. São exemplos a Faculdade de Medicina, que estabeleceu seu Programa Tutores em 2000 [3] [4], e o Instituto de Física de São Carlos, que possui um Programa de Tutoria que atende seus cursos de graduação [5].  
 
Um mecanismo para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação que tem sido adotado com bons resultados em várias unidades da USP é o Programa de Tutoria, no qual cada aluno ou grupo de alunos se reúne regularmente com um tutor que é docente do seu curso de graduação. São exemplos a Faculdade de Medicina, que estabeleceu seu Programa Tutores em 2000 [3] [4], e o Instituto de Física de São Carlos, que possui um Programa de Tutoria que atende seus cursos de graduação [5].  
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Este plano propõe, a partir de 2012, o Programa de Tutoria do BCC, no qual um docente trabalha com um grupo de alunos de modo a acompanhar seu progresso acadêmico e a auxiliar em problemas surgidos no decorrer do curso.
 
Este plano propõe, a partir de 2012, o Programa de Tutoria do BCC, no qual um docente trabalha com um grupo de alunos de modo a acompanhar seu progresso acadêmico e a auxiliar em problemas surgidos no decorrer do curso.

Edição das 13h09min de 26 de fevereiro de 2012

Contexto e motivações

O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências de Computação do ICMC-USP esclarece que o curso visa preparar um profissional com formação conceitual e teórica sólida em diferentes áreas de Computação e Informática, como também nas áreas afins. A formação básica deve estar aliada à formação prática: o egresso deve possuir conhecimento, prática e maturidade para atuar nos diferentes domínios da computação, através de métodos e técnicas destinados a modelar, analisar e resolver problemas da área. Assim, o objetivo do curso de Bacharelado em Ciências de Computação é formar um profissional que saiba pensar por si próprio, que possa se adaptar a diferentes situações com relativa facilidade e que consiga enfrentar problemas novos com competência, criatividade, ética e senso crítico [1].

A Universidade de São Paulo reconhece, por meio da Portaria GR 3150 de 22/03/199, que as atividades docentes do professor de educação superior não se esgotam no ensino ministrado em sala de aula, e considera que atividades de tutorias, de orientação acadêmica e de supervisão da aprendizagem dos estudantes, institucionalizadas pela Unidade ou Departamento, estão entre as atividades docentes que podem ser consideradas para efeito do cômputo das horas-aula (até o limite máximo de 2 horas semanais) [2].

Um mecanismo para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação que tem sido adotado com bons resultados em várias unidades da USP é o Programa de Tutoria, no qual cada aluno ou grupo de alunos se reúne regularmente com um tutor que é docente do seu curso de graduação. São exemplos a Faculdade de Medicina, que estabeleceu seu Programa Tutores em 2000 [3] [4], e o Instituto de Física de São Carlos, que possui um Programa de Tutoria que atende seus cursos de graduação [5].

Este plano propõe, a partir de 2012, o Programa de Tutoria do BCC, no qual um docente trabalha com um grupo de alunos de modo a acompanhar seu progresso acadêmico e a auxiliar em problemas surgidos no decorrer do curso.