SCC0228012014 Palestras (cdac)

De CoteiaWiki

26 de fevereiro: Apresentação da Disciplina


19 de março: Maria da Graça C. Pimentel (ICMC/USP), Olibário Machado Neto (ICMC/USP), Bruna Carolina Rodrigues da Cunha (ICMC/USP)

Título: Android: Conceitos Básicos

Resumo:

Nesta palestra serão apresentados conceitos básicos relacionados à plataforma Android, ilustrados por meio do desenvolvimento de exemplos introdutórios construídos a partir do clássico "hello world".

Sobre os apresentadores:

Os palestrantes são membros do Laboratório Intermidia e do grupo de pesquisa em Sistemas Web e Multimídia Interativos do ICMC/USP. A Profa Graça é docente do SCC/ICMC/USP e orientadora do doutorando Olibário e da mestranda Bruna.


26 de março: Fernando Roberto Proença (Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG)

Título: Bancos de Dados Geográficos e suas Aplicações

Resumo:

Nesta palestra serão apresentados os conceitos relacionados à definição, modelagem, armazenamento e gerenciamento de dados geográficos, além dos tipos de dados geográficos e exemplos práticos de criação, alteração e remoção de esquemas, tabelas e atributos geográficos. Também serão investigadas consultas em bancos de dados geográficos. As ferramentas a serem utilizadas são o banco de dados PostgreSQL/PostGIS, QuantumGIS e o banco de dados SQL Server.

Sobre o apresentador:

O palestrante é graduado em Sistemas de Informação pela Fundação de Ensino Superior de Passos, entidade associada à Universidade do Estado de Minas Gerais (2010). É mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos (2013). Atualmente é professor nos cursos de Sistemas de Informação da Fundação de Ensino Superior de Passos - FESP/UEMG (Passos-MG) e da Libertas Faculdades Integradas (São Sebastião do Paraíso-MG). Suas áreas de interesse são: Engenharia de Software, Banco de Dados, Informática na Educação, Desenvolvimento de Sistemas, Geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfica.


09 de abril: Lúcio André de Castro Jorge (Pesquisador Embrapa Instrumentação)

Título: Uso de Tecnologias Avançadas e Sistemas de Informação em Agricultura de Precisão na Embrapa

Resumo: Serão apresentados os trabalhos ligados ao Sensoriamento Remoto de baixo custo e não destrutivo para a estimativa de pragas, doenças e deficiências nas principais culturas do país: algodão, soja, cana-de-açúcar, fruticultura, arroz irrigado e pastagens. Serão abordados métodos de espectroscopia de reflectância consorciados com diferentes sensores multi e hiperespectrais aerotransportados para desenvolvimento de ferramentas e softwares para monitoramento do campo. A infraestrutura de experimentos da rede Agricultura de Precisão e o laboratório de referência no tema (Laboratório Nacional de Agricultura de Precisão, LANAPRE, São Carlos, SP) tem ajudado a posicionar o tema como estratégico tanto para a Embrapa como para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Há enorme oportunidade de o País criar tecnologias próprias aplicadas à agricultura de precisão, por meio da convergência de tecnologias como: instrumentação; sistema de informação geográfica (incluindo a geoestatística); sensoriamento remoto; tecnologia da imagem e da informação; robótica e automação; tratamento massivo de informação (big data do ambiente agrícola e sistemas complexos) e sistema de gestão da lavoura (Farm Management Information System - FMIS). Não obstante, o avanço da tecnologia de sensoriamento remoto, com os preços dos sensores multi e hiperespectrais e de veículos aéreos não tripulados (VANT) cada vez menores está fazendo uma revolução no uso destas ferramentas. Em particular, na detecção de pragas, doenças e deficiências muito se têm a fazer e avançar com o uso de toda a potencialidade do sensoriamento remoto. Assim, serão apresentados os desafios metodologógicos de monitoramento das lavouras enfrentados no dia a dia da pesquisa e as metodologias computacionais em uso, como sistemas inteligentes, análise multi-escala com a técnica Wavelet-Multifractal, identificação dos padrões com técnicas de mineração de dados, bem como técnicas de processamento de imagens multiespectrais e hiperespectrais.

Sobre o apresentador: Graduação em Engenharia Elétrica - Eletrônica e Eletrotécnica na Faculdade de Engenharia de Barretos (1987); Mestrado em Matemática Computacional e Ciência da Computação pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo, ICMC-USP (2001); Doutorado em Processamento de Sinais e Instrumentação pela Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo, SEL-EESC-USP (2011); Especialização LatoSensu em Processamento de imagens pela Universidade de Campinas - UNICAMP (1990); Especialização LatoSensu em Geoprocessamento pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar (2005); Pesquisador na Embrapa Instrumentação desde 1990; Professor de Porcessamento de Imagens, Computação Gráfica, Inteligência Artificial nas Faculdades UNISEB- COC desde 2006. Tem experiência em Ciência da Computação, atuando no desenvolvimento de softwares de processametno de imagens, sistemas embarcados, dispositivos móveis (PDAs), reconhecimento de padrões e inteligência computacional, Computação Gráfica e softwares com bancos de dados georeferenciados. Experência em diversos projetos aplicados na Agricultura, Agricultura de Precisão, Geoprocessamento, Monitoramento agrícola, sensoriamento remoto, estudo de raízes, folhas, doenças e deficiencias de plantas, desenvolvimento de VANT (veículo aéreo não tripulado) para uso agrícola.


30 de abril: Luis Cipriani (Twitter Brasil)

Título: O Potencial da Plataforma do Twitter para Pesquisas Acadêmicas

Resumo: 500 milhões de tweets são criados todos os dias pelos usuários do Twitter. A sua plataforma permite que qualquer pesquisador tenha acesso para analisar o grande volume de informação gerado todos os dias via a sua API de streaming. Essa palestra apresentará como acessar esse laboratório de dados para criar aplicações que monitoram protestos, permitem usuários interagir com a TV, identificam padrões de comportamento e eventos em tempo real. Além de entender o potencial da plataforma e seus limites, discutiremos também quais arquiteturas de software são as ideais para consumir esse tipo de fluxo de dados e que podem ser usados em pesquisas acadêmicas.

Sobre o apresentador: Luis Cipriani é engenheiro de soluções no Twitter e Bacharel em Ciência da Computação pelo ICMC USP. Trabalhou vários anos na Abril e outras empresas de mídia com engenharia e arquitetura de software, construindo plataformas de publicação distribuídas, aplicações orientadas a dados, sistemas web em tempo real e aplicações móveis. Atualmente ele auxilia desenvolvedores, startups e empresas a extrair o máximo da plataforma do Twitter e ajudar na evolução dos seus produtos. Além disso, mantém o canal de relacionamento do Twitter com a comunidade de desenvolvedores brasileiros, o @TwitterDevBR, o blog talleye.com e está no Twitter como @lfcipriani.


07 de maio: Maria Cristina Ribeiro (Universidade do Porto)

Título: Os dados que nos rodeiam: como vamos mantê-los vivos, inteligíveis e usáveis?

Resumo:

Lembram-se quando a busca em grande catálogos de informação era trabalho de pessoas especializadas? (Não, são jovens demais.) Pois, agora todos, mais e menos letrados, mais e menos especialistas, esperamos que as ferramentas que usamos nos dêem uma caixinha de busca e bons resultados em resposta. Se olharmos para os dados, a informação massiva que está a ser continuamente produzida por dispositivos e pela interação das pessoas, eles parecem ser apenas acessíveis aos cientistas. Mas já não é assim: os dados também estão a ficar acessíveis aos cidadãos, e há uma multiplicidade de formas de os usar. Mas os dados, que estão à nossa volta em todos os dispositivos e ambientes da vida atual, desaparecem facilmente. Podemos partir de alguns cenários em que são produzidos dados para percebermos como agir para manter vivos dados únicos ou muito valiosos. Nesta apresentação vamos falar de um caso muito típico para a gestão de dados: os dados de pesquisa (investigação), produzidos por pesquisadores que os recolhem ou usam para fazer estudos, processar, testar conjeturas ou simular situações do mundo real. Mesmo neste ambiente motivador e especializado, em que a produção dos dados é parte explícita de um projeto e muitas vezes tem uma etiqueta com preço alto, não é óbvio como definir processos de trabalho que garantam que eles não se perdem.

Vamos analisar 2 classes de utilitários: as ferramentas de registro e de descrição dos dados e os repositórios de dados. Os repositórios têm muitas formas de suporte institucional e são armazéns para os dados. Mas não basta armazenar: é preciso que, ao procurar no armazém, saibamos o que é cada produto e se pode ser usado para o fim em vista. O tempo certo para fazer este registro da natureza, estrutura e contexto de produção dos dados é a hora em que eles estão a ser criados pelos investigadores. A cadeia de ferramentas que estão a ser desenvolvidas na U.Porto podem ser aplicadas ao longo do processo de pesquisa para captar, descrever, organizar e depositar em locais seguros e pesquisáveis os dados de investigação.



21 de maio: Paulo Gurgel (ICMC)

Título: Por que pesquisar Sistemas Embarcados Críticos?

Resumo: A palestra, ministrada por um ex-aluno do curso de Sistemas de Informação do ICMC-USP, com experiência no mercado de trabalho, apresentará uma visão sobre o processo de pesquisa em sistemas embarcados críticos, enfatizado o porquê é interessante o graduando considerar a pesquisa, ao invés de objetivar apenas o mercado após a conclusão do bacharelado.

Sobre o apresentador: Paulo Gurgel foi aluno do bacharelado de sistemas em informação do ICMC/USP até o ano de 2011 e, após 11 anos de experiência no mercado de trabalho no desenvolvimento de softwares, trocou o mercado de trabalho pela carreira acadêmica. Hoje é aluno do programa de pós-graduação do mesmo instituto.

Local: sala 5-003

Horário: 14h20m


04 de junho: somente haverá palestra nessa data se houver alguma desistência em alguma das palestras agendadas. Caso contrário, as palestras da disciplina finalizam no dia 21 de maio.


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