Mudanças entre as edições de "SCC0228012014 Palestras (cdac)"

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<b>19 de março</b>: Maria da Graça C. Pimentel, Olibário Machado Neto, Bruna Carolina Rodrigues da Cunha
 
<b>19 de março</b>: Maria da Graça C. Pimentel, Olibário Machado Neto, Bruna Carolina Rodrigues da Cunha
 
   
 
   
''Título'': Android: conceitos básicos
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Edição das 12h40min de 12 de março de 2014


26 de fevereiro: Apresentação da Disciplina


19 de março: Maria da Graça C. Pimentel, Olibário Machado Neto, Bruna Carolina Rodrigues da Cunha

Título: Android: conceitos básicos

Resumo:

Nesta palestra serão apresentados conceitos básicos relacionados à plataforma Android, ilustrados por meio do desenvolvimento de exemplos introdutórios construídos a partir do clássico "hello world".

Sobre os apresentadores:

Os palestrantes são membros do Laboratório Intermidia e do grupo de pesquisa em Sistemas Web e Multimídia Interativos do ICMC/USP. A Profa Graça é docente do SCC/ICMC/USP e orientadora do doutorando Olibário e da mestranda Bruna.


26 de março: a definir


09 de abril: a definir


30 de abril: Luis Cipriani (Twitter Brasil)

Título:

Resumo:



07 de maio: Maria Cristina Ribeiro (Universidade do Porto)

Título:

Os dados que nos rodeiam: como vamos mantê-los vivos, inteligíveis e usáveis?

Resumo:

Lembram-se quando a busca em grande catálogos de informação era trabalho de pessoas especializadas? (Não, são jovens demais.) Pois, agora todos, mais e menos letrados, mais e menos especialistas, esperamos que as ferramentas que usamos nos dêem uma caixinha de busca e bons resultados em resposta. Se olharmos para os dados, a informação massiva que está a ser continuamente produzida por dispositivos e pela interação das pessoas, eles parecem ser apenas acessíveis aos cientistas. Mas já não é assim: os dados também estão a ficar acessíveis aos cidadãos, e há uma multiplicidade de formas de os usar. Mas os dados, que estão à nossa volta em todos os dispositivos e ambientes da vida atual, desaparecem facilmente. Podemos partir de alguns cenários em que são produzidos dados para percebermos como agir para manter vivos dados únicos ou muito valiosos. Nesta apresentação vamos falar de um caso muito típico para a gestão de dados: os dados de pesquisa (investigação), produzidos por pesquisadores que os recolhem ou usam para fazer estudos, processar, testar conjeturas ou simular situações do mundo real. Mesmo neste ambiente motivador e especializado, em que a produção dos dados é parte explícita de um projeto e muitas vezes tem uma etiqueta com preço alto, não é óbvio como definir processos de trabalho que garantam que eles não se perdem.

Vamos analisar 2 classes de utilitários: as ferramentas de registro e de descrição dos dados e os repositórios de dados. Os repositórios têm muitas formas de suporte institucional e são armazéns para os dados. Mas não basta armazenar: é preciso que, ao procurar no armazém, saibamos o que é cada produto e se pode ser usado para o fim em vista. O tempo certo para fazer este registro da natureza, estrutura e contexto de produção dos dados é a hora em que eles estão a ser criados pelos investigadores. A cadeia de ferramentas que estão a ser desenvolvidas na U.Porto podem ser aplicadas ao longo do processo de pesquisa para captar, descrever, organizar e depositar em locais seguros e pesquisáveis os dados de investigação.



21 de maio: Paulo Gurgel


04 de junho: a definir